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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Estudo diz que depressão faz paciente ver o mundo em tons de cinza

 Um novo estudo científico parece indicar que a associação entre a depressão e a cor cinza é mais do que uma simples metáfora. A pesquisa, realizada por uma equipe da universidade alemã de Freiburg e dirigida por Ludger Tebartz van Elst, indica que a depressão reduz o contraste entre o preto e o branco – por isso que o mundo torna-se literalmente cinza.

Os analistas alemães mediram as respostas elétricas para determinar a atividade da retina (membrana sensível à luz, que fica na superfície interna do olho) em 40 pessoas que sofriam de depressão e em outras 40 não afetadas pela doença.
A retina contém células que transformam os sinais luminosos que chegam ao olho em impulsos elétricos, que são enviados ao sistema visual do cérebro. Com a colocação de eletrodos na superfície ocular e na pele que fica em volta, os cientistas conseguiram registrar a atividade elétrica das células da retina em resposta aos estímulos.
Os pacientes deprimidos demonstraram ter um menor contraste retinal que o grupo de voluntários que não sofriam de depressão, independentemente de estarem recebendo medicação para doença ou não. Também foi descoberta uma relação importante entre o nível de contraste e a gravidade dos sintomas: nos pacientes mais deprimidos, a resposta da retina foi mais frágil.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A meditação ajuda a aumentar a atenção

Há muito se discute os benefícios da meditação para a saúde. Quem é adepto afirma que a prática melhora a concentração, a atenção e até o humor. Alguns médicos, inclusive, indicam a meditação para pessoas que sofrem de depressão, já que um dos efeitos da doença é justamente a perda de concentração.

Várias pesquisas já comprovaram alguns desses benefícios e o mais novo estudo vem da Universidade da Califórnia, EUA. Pesquisadores avaliaram o quanto a meditação budista pode melhorar, além da capacidade de atenção, a concentração de uma pessoa por muito tempo em uma única tarefa e a facilidade dela em distinguir pequenas diferenças entre aquilo que vê.

  Este está sendo considerado o mais completo estudo sobre o tema, já que foram utilizados métodos elaborados a partir da biologia molecular, da neurociência e da antropologia. Foram selecionados 60 voluntários, separados em dois grupos de 30. Um deles passou três meses em um retiro no Colorado sendo submetido a vários testes, o outro serviu como controle.


Após esse período, foi constatado um aumento significativo na atenção, na concentração e na percepção, benefícios mantidos por cinco meses depois da experiência no retiro. O próximo passo é analisar, entre esses mesmos voluntários, se é possível controlar as emoções e o bem-estar em geral.
 
fonte: Blog mulher 2.0

terça-feira, 13 de julho de 2010

Tomar bastante água pode ajudar na perda de peso, sugere estudo





Quem nunca fez de tudo e tentou varias forma de emagrecer, dieta disso e daquilo, eu muito curioso que sou, li um reportagem feita onde mostra uma pesquisa feita pela univesidade Vanderbilt, nos Estados Unidos o poder e os efeitos da água no organismo. Vale a pena conferir, agora é só beber bastante água e depois me contem!!!!

Pesquisa:


Todo mundo está cansado de saber que beber água é essencial para nossa sobrevivência, visto que cerca de 75% do corpo humano é composto de água. Agora, um novo estudo da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, nos oferece mais uma razão - como se precisasse - para não nos esquecermos de tomar água durante todo o dia, mesmo que não sintamos sede: ela melhora o estado de alerta - o que é particularmente importante para aqueles que estudam ou trabalham à noite -, previne desmaios e promove a perda de peso.

Em um estudo dos efeitos da ingestão de água na pressão sanguínea, os pesquisadores observaram que a água sem aditivos podem ter efeitos fisiológicos inesperados, aumentando a atividade do sistema nervoso simpático, o que aumenta o estado de alerta, a pressão sanguínea - esta, de forma insignificante em pessoas saudáveis - e o gasto de energia.  

De acordo com os pesquisadores, esse efeito no sistema nervoso, com o aumento do gasto de energia, pode promover a perda de peso. “Calculei que pode ser tanto quanto 2,3 kg por ano se você tomar três copos de 475 ml de água por dia”, disse o pesquisador David Robertson. “É interessante que a ativação do sistema simpático é suficiente para isso”, acrescentou o cientista.

domingo, 11 de julho de 2010

Meus sentimento por você !!!!!!!

O Primeiro Olhar
Anjos de Resgate


Quando nós trocamos o primeiro olhar
O meu coração pediu pra se apaixonar
Igual ao sol que nasce e só pertence ao dia
Quando nasci o meu amor já te pertencia.
Se não existisses eu te inventaria
As estrelas se eu pudesse te daria
Prometi a Deus que ao céu vou te levar
E vou gritar pro mundo ouvir
Que sempre te amei e vou te amar.
Foi no primeiro olhar que eu te consagrei o meu amor
E nada vai nos separar na alegria ou na dor
O mundo não verá o nosso amor se acabar.
Logo no primeiro olhar Deus nos casou
E escreveu seu nome e o meu no azul do céu
Pra sempre vou te amar.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Dor de "tomar um fora" atinge mesma área do cérebro relacionada ao vício

A dor e a angústia sofrida pela rejeição do parceiro em um relacionamento amoroso pode ser resultado da atividade de partes do cérebro associadas ao vício, à motivação e a recompensa, segundo um estudo publicado no Journal of Neurophysiology.
Os resultados do estudo podem ajudar a entender porque sentimentos relacionados à rejeição romântica podem ser difíceis de controlar e, como consequência, causar introspecção e comportamentos extremos que vão do homicídio ao suicídio.
Isso porque, segundo os pesquisadores, suas descobertas fornecem provas de que a paixão “é um estado de motivação orientado para metas ao invés de uma emoção específica e que seus resultados são consistentes com a hipótese de que a rejeição romântica é uma forma específica de dependência. "
Aqueles que estão lidando com uma rejeição romântica podem estar lutando contra um sistema de sobrevivência que parece ser a base de muitos vícios, segundo a teoria.
No estudo, os pesquisadores usaram uma ressonância magnética funcional para gravar a atividade cerebral de 15 jovens, homens e mulheres heterossexuais que tinham tomado um fora recentemente, mas ainda estavam apaixonados pela pessoa que a rejeitou. A duração média desde o começo da desilusão até a inscrição dos participantes foi de 63 dias e todos os participantes tiveram alta pontuação em um teste psicológico que mediu o grau de paixão sentida. Todos eles disseram que gastaram mais de 85% de suas horas vagas pensando na pessoa que o rejeitou e que ansiavam pela sua volta.
Ainda como parte do estudo, cada participante observou uma fotografia do seu ex e então completou um simples exercício matemático como forma de distraí-lo de seus anseios românticos. Por fim, viram outra foto, desta vez de um amigo. Com isso, os pesquisadores descobriram que olhar para fotografias dos ex-namorados estimulava mais áreas-chave dos cérebros dos participantes do que as fotos “neutras”.
fontes: R7.com

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